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quinta-feira, 9 de maio de 2013

“Mas você vai lembrar, quando deitar a cabeça no travesseiro e perceber que não me encontro mais sobre seus braços, sobre seu peito, ou até mesmo vestindo para dormir, você vai lembrar todos os dias quando acordar e não ouvir o som do chuveiro ligado, ou das tardes de domingo entediantes rindo de programas chatos que passava na tv, você vai lembrar daquele abraço que te confortava, daquele beijo que tinha sabor de quero mais e que você demorava pra me soltar, você vai se lembrar de tanta coisa, mas jamais vai esquecer do dia em que você me perdeu.”





Um dia cheguei a pensar que te amava. Depois passei a refletir e percebi que era tolice.
Cheguei a escrever milhares de vezes seu nome nos cantos das folhas de meus cadernos, de abrir e reabrir mil vezes suas fotos para não esquecer um só detalhe de suas feições, sua boca, olhar seus olhos e imaginar se naquele momento você poderia estar pensando em mim, ou até mesmo em nós.
Não sinto que estou me iludindo, não dessa vez, não sei como, mas controlo meus sentimentos em relação a você. Sinto falta as vezes, mais logo procuro algo que me ocupe e me faça esquecer, posso ficar sem sua presença, não que eu não a queira, mas aprendi a não me apegar tanto há ela. Estou que nem um vampiro, consigo me desligar da parte humana que há as minhas decepções, o sofrimento, do amor... Você é minha parte humana, que aprendi a desligar ela a hora que eu bem entender.







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