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quarta-feira, 20 de junho de 2012
Há almas que prometem o infinito e se afundam logo ali,...na praia. --------
Fiz o pronunciamento da culpa
Expondo minhas dúvidas
Exercendo a lealdade como artifício da vaidade
Como virtude a coragem
Uma grande bobagem
Sem a certeza que tudo não passará de uma miragem
Mensagens
Sem títulos
Apenas com apelos
Que se dividem entre choros e antigos desejos
Um receio
Provavelmente uma parte do medo
Encontrado na amargura que se vender por beijo
Compreendo
Que a alma se desloca quando o corpo se une a uma proposta
Tão próxima
A ideia que a eternidade se apega
Ao substantivo comum que se auto - revela
Mais um
Entre todos outros que transforma cada sujeito sensato
Em tolo
Mas que seja composto de pluralidade e de novas verdades
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