A Lua
A luz da lua
brisando suavemente os fluxos do passado na antiga noite.
Sempre apelando para os santos, que não ouvem nada.
Nunca paro para ver a realidade
no auge da idade.
E a beleza da vida?
A paz sempre vem para todos os homens.
Dentro de mim um frágil desejo.
A Lua sempre enviando tons de esperança
Dentro tenho esta pequena chama.
Para queimar todo sonho.
Toda a beleza e o encanto.
Ainda assim vem sussurrar o vento
Sigam-me à beira do sol,
Onde só o mais frio dos corações pode sobreviver.
Onde simulam para mim tudo
o que eu não posso ser
o que eu não posso ser
E na tristeza que me habita
Sangro e
Sangro e
Permaneço sozinho
Todo tempo ainda aguardo, por você.
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