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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Por vezes tudo se ilumina. Por vezes canta e sangra.


Coração dançante eu lamento
Meu desejo perdido
Coração dançante eu lamento
Violente eternamente minha alma

Por tua promessa lamentada por seus olhos de corvo
Por sua beleza e um nascer do sol escarlate
Possa teu rio sepultar suas lágrimas prateadas
Um anjo caído consagrado em mares enluarados

Deixando a vitalidade
Tão serena cria-se minha escuridão
Suplicando ventos de inverno
Ainda que eu parta, eu abraço a ti

Noite de inverno
Oculte tua preciosa sabedoria angelical
Eu segrego minha alma
Sob tuas asas do sofrimento
Escuridão eu abraço teus olhos
Viagem perdida no estreito caminho da vida
Eu revelo meu coração
Para esta beleza vestida de preto

Coração dançante eu lamento
Meu desejo perdido
Coração dançante eu lamento
Violente eternamente minha alma

Quanto minha alma devotadamente moldada
Minha lua surgirá com perda

Angustiantes olhos de corvo
Cai adormecido com o nascer do sol
Deleitável brisa de solstício de verão
Ainda que eu parta... eu espero por ti

Noite de inverno
Oculte tua preciosa sabedoria angelical
Eu segrego minha alma
Sob tuas asas do sofrimento
Escuridão eu abraço teus olhos
Viagem perdida no estreito caminho da vida
Eu revelo meu coração
Para esta beleza vestida de preto

Conceda-me tua última brisa de solstício de verão
Possa tu erguer-se do sono eterno
... minha paixão
Dance comigo sob teus mares enluarados
Espiando ansiosamente dentro do abismo
Uma fria e exaustiva noite

Noite de inverno
Descendo-me como flocos de neve
Eu abraço o frio
Por uma vida tão seguinte
Escuridão eu abraço teu coração
Viajante perdido além dos véus da madrugada
Eu oculto tua perda
Encantado em vida ainda silencioso eu lamento
Minha Lenore perdida...







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