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terça-feira, 23 de outubro de 2012

A minha alegria nasce da mais profunda penumbra, porque sou assim, apenas esse ser que se faz seiva encerrada na árvore.










E a seiva é branca nas veias escuras das árvores sorrindo flores para o sol a fertilizar a noite em abraços fecundos.

Mesmo que longe dos olhos, do palco de uma superfície quieta a abrigar movimentos vulcânicos. Solo contaminado de vida fértil, a sonhar mais do que um sonho subindo rubro por sobre os caules sangrando folhas na cúmplice ventura de mãos mais verdes. A água é lâmina abrindo sementes num desespero frágil a invocar espinhos, onde abrem-se bocas vermelhas de rosas sangue. Com o corpo em pétalas na ternura das magnólias ao chacolhar dos ventos, dilacera à terra os dedos...


Em sentidos que só a noite pode ver.





Yes interesting idea...I don't know any off hand but I'll get back to ya...

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