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quarta-feira, 20 de março de 2013

Minhas regras, seus tolos...





Prazer em conhecê-lo, prazer de ter você no meu prato
Sua carne é doce para mim, seu destino, sua morte
Você é o meu suporte de vida, sua vida é meu esporte

Eu sou uma máquina antropófaga
Um homem, uma máquina antropófaga

Você não vai ouvir-me rir, quanto eu terminar o seu dia
Você não pode rastrear meus passos, quando eu andar para o outro lado
Eu não posso ficar suficientemente presa, ore por mim

Corporativa canibal, digitais criminosas
Eu sou uma corporativa canibal, criminosa legalizada
Corporativa canibal, come você como um animal

Patrão do ano, grande mestre do medo
Meu sangue flui diabolicamente , mecânico, maçônico e químico
Ritual habitual

Eu sou uma máquina antropófaga
Um homem, uma máquina antropófaga

Eu lido com o mercado, cada homem, mulher e criança é um alvo
Um armário cheio de inominável sem rostos pagam mais por menos vacuidade.
Eu vou fazer você surripiar, no minha sala de execução
Vocês pagam menos imposto, mas eu vou ganhar mais por trás.
Minhas regras, seus tolos

Nós podemos jogar o jogo do dinheiro, ganância, jogo do poder, fique louco.
Perdido na célula, neste inferno, escravo para o ritmo da prisão corporativa.

Eu não posso ficar suficientemente presa, ore por mim
Eu não posso ficar suficientemente presa
Corporativa canibal, digitais criminosas
Eu sou uma corporativa canibal, criminosa legalizada
Corporativa canibal, come você como um animal

Eu vou consumir meus consumidores, sem nenhum senso de humor.
Vou te dar um uniforme, clorofórmio
Higienizar, homogeneizar, evaporar você

Eu sou a faísca, fazer o mundo explodir
Vou fazer o mundo explodir.

Eu sou uma corporativa canibal, criminosa legalizada
Corporativa canibal, come você como um anima

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