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quarta-feira, 10 de abril de 2013

Dá para não ser assim tão irresistível todos os dias?

É o seu desalinho e o ar natural que o tornam perfeito!





A uma milha de casa

Poeira cai, nos corredores vazios, de minha velha
escola
Onde as memórias murcham, como a casualidade, um
pateta esquecido
Agora, o que foi visto de longe tem virado a cega
regra não mencionada
Mais profundo, apenas profundo é a palavra agora
As lições não são as únicas respostas que você ouviu
certa vez
Não vire as costas a mim
Nunca me deixe pra baixo
Ela disse que eu peguei você cada vez
Que você ia cair no chão
Sua face egoísta está agora apagada
Quando alguém lhe menciona
E as sombras que você deixou
Têm feito de tudo, menos andar ao seu lado
Em nuvens que disaparecem, o sol chega
A uma milha de casa
Preocupação, ô minha preocupação, como tem sido grande

O zunido ainda toca, mas as canções se foram a tempo
A visão vazia dele não pode explicar, não há nada
restando por dentro
Então cante pra mim uma canção de ontem
Quando o risonho enxeu as lágrimas que agora fazemos
Não vire as costas a mim
Nunca me deixe pra baixo
Ela disse que eu peguei você cada vez
Que você ia cair no chão
Agora sua face egoísta está agora apagada
Quando alguém menciona você
Se apenas você tinha visto
O que eu agora vejo
E virou a curva onde você teria estado
A uma milha de casa
Então cante pra mim
Cante-me uma canção
Uma canção de ontem
E quando o risonho bebeu essas lágrimas antes
As promessas que agora decaem
Não vire as costas a mim
Nunca me desaponte
Nós estamos a uma milha
A uma milha de casa


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