Total de visualizações de página

sábado, 2 de março de 2013

Quando Fui Chuva


Quando já não tinha espaço pequena fui
Onde a vida me cabia apertada
Em um canto qualquer acomodei
Minhas danças os meus traços de chuva
E o que e estar em paz
Pra ser minha e assim ser sua
Quando já não procurava mais
Pude em fim usar os teus vestidos d'água
Me atirar tranqüila daqui
Lavar os degraus os sonhos e as calçadas
E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no seu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver


Quando já não tinha espaço pequena fui
Onde a vida me cabia apertada
Em um canto qualquer acomodei
Minha dança os meus traços de chuva
E o que é estar em paz
Pra ser minha e assim ser tua
Quando já não procurava mais
Pude em fim usar os teus vestidos d'água
Me atirar tranqüila daqui
Lavar os degraus os sonhos e as calçadas
E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no seu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver

E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no teu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver




Nada do que eu fui me veste agora
Sou toda gota
Que escorre livre pelo rosto
E só sossega quando encontra sua boca
E mesmo que em ti me perca
Nunca mais serei aquela
Que se fez seca
Vendo a vida passar pela janela

Quando já não procurava mais
Pude em fim usar os teus vestidos d'água
Me atirar tranqüila daqui
Lavar os degraus os sonhos e as calçadas
E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no teu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver
de se deixar viver...

Nenhum comentário: